Quando o homem se dá conta de que não vive sozinho, mas em sociedade, no sentido de que precisa do próximo, independente de quem seja este próximo, além da necessidade de não somente gerar, mas fazer parte da própria cultura, ele também sente a importância de pensar não somente no “eu”, mas no “outro” formando um “nós” onde o compromisso ultrapassa o limite do individual para mergulhar no coletivo.
Dessa forma, tudo que o homem faz tende a sua promoção sócio-cultural-religiosa. O bem do outro é seu próprio bem; a alegria do outro, é a sua alegria; a felicidade, a vitória do outro é também a sua felicidade, vitória...
Pensar, formar juízos, mesmo no chamado “senso comum”, é comum a todos
os seres humanos. Transformar a realidade em pensamento e pensamento em
escrito é mais restrito.
Com a graça de Deus, estou incluso nesse “restrito”. Em função desse dom, fui convidado e sou sócio-fundador da Academia Santanense de Letras, Ciências e Artes – ASLCA, assumindo a cadeira que tem como patrono o Pe. Francisco José Correia de Albuquerque.
Após cinco livros, três já lançados (Não ser... SER! Viver: Um grande desafio, Paróquia de São Cristóvão - Panorama Histórico-Pastoral e Fragmentos de mim) e dois prontos para lançamento (Retalhos da Vida e Os Desafios da Fé); responsável pela edição, diagramação e direção do Jornal da Diocese de Palmeira dos Índios; vários artigos publicados, autor de um blog, perfil em redes sociais, mais uma vez fui reconhecido como escritor e convidado a fazer parte como SÓCIO CORRESPONDENTE da APALCA - Academia Palmeirense de Letras Ciências e Artes. Aceitei o convite e fui empossado na noite de 19 de junho de 2015.
Sinto-me honrado por ter sido convidado e espero corresponder às expectativas dos confrades e confreiras da APALCA.
Parabenizo os que tiveram a iniciativa de fundar a APALCA - Academia Palmeirense de Letras Ciências e Artes, aos meus irmãos e irmãs acadêmicos e acadêmicas, membros dessa Academia e ao povo de Palmeira dos Índios.
“Um povo sem cultura é um povo sem história”. Que a APALCA continue contribuindo, como tem feito a 15 anos, para o crescimento dessa nobilíssima cidade, em todos os seus segmentos, particularmente o cultural.
Muito obrigado! E que Deus abençoe, ilumine e guarde hoje e sempre, a todos nós!
Com a graça de Deus, estou incluso nesse “restrito”. Em função desse dom, fui convidado e sou sócio-fundador da Academia Santanense de Letras, Ciências e Artes – ASLCA, assumindo a cadeira que tem como patrono o Pe. Francisco José Correia de Albuquerque.
Após cinco livros, três já lançados (Não ser... SER! Viver: Um grande desafio, Paróquia de São Cristóvão - Panorama Histórico-Pastoral e Fragmentos de mim) e dois prontos para lançamento (Retalhos da Vida e Os Desafios da Fé); responsável pela edição, diagramação e direção do Jornal da Diocese de Palmeira dos Índios; vários artigos publicados, autor de um blog, perfil em redes sociais, mais uma vez fui reconhecido como escritor e convidado a fazer parte como SÓCIO CORRESPONDENTE da APALCA - Academia Palmeirense de Letras Ciências e Artes. Aceitei o convite e fui empossado na noite de 19 de junho de 2015.
Sinto-me honrado por ter sido convidado e espero corresponder às expectativas dos confrades e confreiras da APALCA.
Parabenizo os que tiveram a iniciativa de fundar a APALCA - Academia Palmeirense de Letras Ciências e Artes, aos meus irmãos e irmãs acadêmicos e acadêmicas, membros dessa Academia e ao povo de Palmeira dos Índios.
“Um povo sem cultura é um povo sem história”. Que a APALCA continue contribuindo, como tem feito a 15 anos, para o crescimento dessa nobilíssima cidade, em todos os seus segmentos, particularmente o cultural.
Muito obrigado! E que Deus abençoe, ilumine e guarde hoje e sempre, a todos nós!
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