quarta-feira, 30 de novembro de 2016

PARA REFLETIR - VII

Três estudantes não fizeram um exame porque não estudaram. Eles elaboraram um plano; sujaram-se com graxa, óleo e gasolina e foram ao professor:
"Professor, pedimos desculpas. Não pudemos vir ao exame, pois estávamos num casamento e no caminho de volta o carro quebrou, por isso estamos tão sujos, como pode ver".

O professor entendeu e deu-lhes três dias para se prepararem. Apos três dias, eles foram ao exame muito bem preparados porque tinham estudado.

O professor colocou-os em salas separadas e aplicou  a prova que tinha apenas 4 perguntas:

1. Quem casou com quem?
2. Que horas o carro quebrou?
3. Onde exatamente o carro quebrou?
4. Qual é a marca do carro?

NOTA: Se as respostas forem idênticas, estarão aprovados.
Boa Sorte !

Ser honesto significa escolher não mentir, roubar, enganar ou trapacear de modo algum. Quando somos honestos, desenvolvemos a força de caráter que irá nos permitir prestar grande serviço a Deus e ao próximo. Somos abençoados com paz de espírito e respeito próprio e teremos a confiança do SenhorJesus e das pessoas que nos cercam.

A honestidade não é  para poucos, mas sim para todos.👏🏽👏🏽👏🏽

[Recebi no meu whatzapp]

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

PARA VOCÊ REFLETIR - VI

Assim como é desafiante e penoso o processo de transformação pelo qual passa alguns animais para uma nova etapa de sua vida, diferenciada da anterior, também é penoso e repleto de desafios quando o ser humano vê-se obrigado a tomar decisões radicais, mas necessárias, mudando também o rumo do seu existir.
Os sacrifícios enfrentaqdos nesse processo de transformação é compensado pela senssação de liberdade e da calmaria que está por vir...

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

OS FILHOS DO QUARTO (Texto de Cassiana Tardivo)

Antes perdíamos filhos nos rios, nos matos, nos mares, hoje temos perdido eles dentro do quarto!

Quando brincavam nos quintais ouvíamos suas vozes, escutávamos suas fantasias e ao ouvi-los,
mesmo à distância, sabíamos o que se passava em suas mentes.

Quando entravam em casa não existia uma TV em cada quarto, nem dispositivos eletrônicos em suas mãos.

Hoje não escutamos suas vozes, não ouvimos seus pensamentos e fantasias, as crianças estão ali, dentro de seus quartos, e por isso pensamos estarem em segurança. Quanta imaturidade a nossa.

Agora ficam com seus fones de ouvido, trancados em seus mundos, construindo seus saberes sem que saibamos o que é...

Perdem literalmente a vida, ainda vivos em corpos, mas mortos em seus relacionamentos com seus pais, fechados num mundo global de tanta informação e estímulos, de modismos passageiros, que em nada contribuem para formação de crianças seguras e fortes para tomarem decisões moralmente corretas e de acordo com seus valores familiares.

Dentro de seus quartos perdemos os filhos pois não sabem nem mais quem são ou o que pensam suas famílias, já estão mortos de sua identidade familiar...
Se tornam uma mistura de tudo aquilo pelo qual eles têm sido influenciados e pais nem sempre já sabem o que seus filhos são.

Você hoje pode ler esse texto e amar, mandar para os amigos.
Pode enxergar nele verdades e refletir. Tudo isso será excelente.

Mas como Psicopedagoga tenho visto tantas famílias doentes com filhos mortos dentro do quarto, então faço você um convite e, por favor, aceite!

Convido você a tirar seu filho do quarto, do tablet, do celular, do computador,  do fone de ouvido, convido você a comprar jogos de mesa, tabuleiros e ter filhos na sala, ao seu lado por no mínimo 2 dias estabelecidos na sua semana à noite (além do sábado e do domingo).

E jogue, divirta-se com eles, escute as vozes, as falas, os pensamentos e tenha a grande oportunidade de tê-los vivos, "dando trabalho" e que eles aprendam a viver em família, se sintam pertencentes no lar para que não precisem se aventurar nessas brincadeiras malucas para se sentirem alguém ou terem um pouco de adrenalina que antes tinham com as brincadeiras no quintal!"

Cassiana Tardivo

terça-feira, 22 de novembro de 2016

"PAIXÃO DOENTIA"



            Dando uma passada em um dos portais da rede mundial (internet) para me atualizar sobre o que acontece no Brasil e no mundo, uma notícia prendeu minha atenção: um pai que assassinou seu filho e em seguida cometeu suicídio. Isso aconteceu em Goiânia/GO.

            Não me detive apenas na notícia contida no portal específico, mas fui ao que dizia outros noticiários e, em especial, na entrevista concedida pela mãe do jovem a revista Veja (http://veja.abril.com.br/brasil/amor-doentio-do-pai-matou-o-meu-filho-diz-mae-sobre-tragedia/). Também li inúmeros comentários postados em cada veículo de comunicação que tive acesso, em relação a essa tragédia familiar.

            O que me impressionou foi como cada autor da notícia enfatizou o problema: “o pai matou o seu filho após tentar impedi-lo de participar de manifestações estudantis”, como se as manifestações fossem a causa da tragédia. E também a maioria dos comentários feitos por internautas que atribuíram o problema a conflitos consequentes de ideologias políticas, ou mesmo a transtornos psicóticos do pai. Também muitos comentários sem a mínima preocupação com o fato em si, como “deboches” em relação ao filho ou ao pai, hora culpando um, hora outro.

            Independentemente de quem possa ter a culpa, o ponto de partida para essa minha reflexão foi o que, segundo a matéria da Veja, a mãe afirmou: “O amor doentio do pai matou o meu filho”. Quero deixar claro que quem ama não mata. Mas a paixão sim. Ela pode tornar-se doentia e fugir do verdadeiro amor.

            Investigando o que se falou sobre o pai e o filho na mídia e no perfil do filho na rede social (Facebook), pode-se ver o problema de vários ângulos. Prefiro vê-lo a partir da família.

            Ao contrário do que se espera de uma família, onde o respeito pela individualidade de cada um; onde o que falta em um possa ser complementado pelo outro, e que, do ponto de vista sociológico/cristão, se viva a unidade a partir desse pressuposto, não existia.

            De acordo com o que se falou na entrevista, de um lado percebe-se um pai que desenvolveu ao longo dos anos uma relação de paternidade totalmente equivocada o que acabou num relacionamento psicopático entre pai e filho: “O pai era muito possessivo e tinha um amor doentio pelo filho...”; “Prefiro morrer a viver desta forma, aprisionado pelo meu pai”-palavras atribuída ao filho; “Se você sair, vou atrás de você e te mato”-palavras atribuídas ao pai; “Uma vez, eles brigaram, e o Alexandre colocou o meu filho para fora de casa. Ele até trocou as fechaduras das portas... Nesse período, o pai dele ficou doido. Ficou mal demais. Pensei que ele iria morrer. Ficou desorientado, porque ele tinha ciúmes. Ele era possessivo, louco por aquele filho, e queria o melhor para o menino. Mas o melhor dele não era o melhor para o meu filho...”; “Ele era tão apegado ao filho que poderia se suicidar. Fui suportando essa situação, tentando contornar...” “Ele era uma pessoa muito fechada. Não tinha amigos. Ele focou a vida dele só no filho...” “O Alexandre nunca esteve bem com ele mesmo...” “Numa determinada ocasião, Alexandre me falou que iria sentar no túmulo do pai dele e se suicidar com um tiro na cabeça. Falei para ele ir a psicólogos. Mas ele odiava psicólogos... “Ele (o Alexandre) era muito difícil. Tudo tinha que ser do jeito dele. Ele dava opinião até no que o menino deveria vestir. Ele não gostava que o menino usasse camisetas com estampas de rock. Não deixava usar. Mas o Guilherme usava escondido... (Fragmentos da entrevista à Veja)

            Do outro lado está a mãe que, com uma submissão, sem a autoridade característica de mãe e esposa, não se sabe se por medo ou outra motivação, ou mesmo “falta de opção”, deixou que essa relação doentia entre pai e filho, e por que não, também com ela chegasse ao ponto de culminar nessa tragédia.

            Entre os dois está o filho que, em um lar sem diálogo sadio, acabou desenvolvendo uma personalidade tempestiva com o pai, respingando essa mesma personalidade na sociedade. Isso porque grande parte do que se vive na sociedade é vivida antes, na família. A família é a primeira sociedade, a primeira escola, a primeira igreja...

            A amizade, o amor e o respeito entre pais e filhos é importantíssimo. Os pais não devem criar os filhos apenas para si, mas para enfrentar o mundo. Isso porque, naturalmente, a tendência é um dia, os filhos dar continuidade as suas vidas, sem a presença dos pais. Se, existir uma interação saudável entre pais e filhos desde a mais tenra idade destes; se os filhos se sentirem verdadeiramente amados, respeitados pelos pais, eles assim como seus pais, dificilmente os abandonarão ou os desrespeitarão. A obediência, o respeito se conquista pelo amor, não pela imposição ou pelo medo. O amor deságua na vida; a paixão deságua na morte.

            Lembremo-nos de que o tempo faz com que os papeis se invertam: os pais geram seus filhos e precisam tomar conta deles para que cresçam até saberem tomar conta de si mesmos; na velhice são os filhos que deverão tomar conta dos pais até que eles terminem seus dias... Isso, claro, se nenhum “acidente de percurso” acontecer.

            Não pensemos em quem individualmente possa levar as culpa, mas pensemos na importância que devemos dar a família para que outras tragédias como essa não aconteçam...

[De minha autoria]

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Garoto canta para sua mãe que morreu - E-ji (mãe) em meus sonhos

Fantástico!!! Difícil não se emocionar...

Quando assisitir, acionar a legenda (português), logo abaixo, no próprio vídeo...

sábado, 19 de novembro de 2016

Oswaldo Montenegro - A Lista (legendado/inglês)

Essa obra prima interpretada por Oswaldo Montenegro me remete não somente aos dez anos passados, mas a todo o passado de minha vida que já declina...
Vocês novos só vão sentir verdadeiramente o que é saudades depois dos cinquenta, quando a vida começar a declinar e vocês "olharem para trás" onde não estarão mais muitos de seus familiares, de seus melhores amigos...
Saudades... sentimento que tempera a alma...

Pensando...

"O medo obriga as pessoas a coisas terríveis" (Harry Potter e a Ordem da Fênix)... Por isso, enfrente o maior de seus medos... Você mesmo!!!

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

8 motivos pelos quais os pais são os culpados dos filhos virarem delinquentes:

*8 motivos pelos quais os pais são os culpados dos filhos virarem delinquentes:*
*1- Pai que dá ao filho tudo que ele pede:*
_A criança crescerá pensando que tem direito a tudo que desejar._
*2- Pai que ri quando o filho fala palavrões:*
_A criança crescerá pensando que o desrespeito é normal e engraçado._
*3- Pai que não repreende por mal comportamento:*
_A criança crescerá pensando que não existem regras na sociedade._
*4- Pai que limpa a bagunça do filho:*
_A criança crescerá pensando que os outros podem assumir suas responsabilidades._
*5- Pais que deixam de assistir TV porque o filho grita quando tira do desenho:*
_Crescerá pensando que não há diferenças entre adulto e criança._
*6- Pais que deixam que os filhos ouçam músicas que vulgarizam a mulher, estimulem sexo sem compromisso e a violência com o diferente:*
_precisa nem dizer o que vai resultar né?..._
*7- Pais que dão aos filhos dinheiro a hora que querem:*
_Crescerão pensando que dinheiro é fácil e não exitarão em pegar quando não conseguirem._
*8- Pais que se colocam sempre a favor do filho, independente de estar certo ou errado:*
_Crescerá acreditando que os outros o perseguem quando for contrariado._
*PORTANTO:*
_Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.

[Copiado da internet]

sábado, 5 de novembro de 2016

O XADREZ DA VIDA






Comparo o mundo em que vivemos como um tabuleiro de xadrez, onde nós (matéria/inteligência) somos as peças e ao mesmo tempo os jogadores... Hora somos "peões"; hora "torre"; "bispo"; "cavalo"; "rei"; "rainha". Vivemos tentando dar xeque-mate uns nos outros e na própria vida. Porém há um terceiro jogador que é independente e comum para todas as pessoas: a morte!

Vivemos tentando dar "xeque-mate", nela, e, de fato, em vários momentos damos, até o dia que ela, é quem inevitável e definitivamente nos dará. Será a grande “vencedora” de nossa “passagem” pelo tempo e pelo espaço.

Só que, mesmo sofrendo esse inevitável "xeque-mate" da morte, podemos perder no tempo, mas ganhar na eternidade! Como?

Do ponto de vista cristão, vai depender de como trabalhamos e vivenciamos a nossa fé...

            A vigilância sobre a nossa própria vida, o uso de nossa liberdade, a capacidade de tomada de decisões, a prática da caridade... tudo isso é essencial para que possamos transformar esse xeque-mate que nos será dado pela morte, em outro mais potente, que é “forte como a morte”: o amor vivido no tempo... Ele, o amor, na verdade ultrapassa a morte e dará nessa um xeque-mate ainda maior fazendo-a perder sua potência, nos projetando, não mortos, mais vivos para uma eternidade feliz...

[De minha autoria]