sexta-feira, 28 de outubro de 2016

SANTA MISSA NÃO É ENTRETENIMENTO

         A Santa Missa não é entretenimento, mas um culto agradável a Deus!

       A Santa Missa possui uma estrutura própria, onde o celebrante principal, seus concelebrantes, quando existem, e o povo, através de várias orações distribuídas nos “Ritos iniciais”, “Liturgia da Palavra”, “Liturgia Eucarística”, “Prefácio”, “Oração Eucarística”, “Rito da Comunhão” e “Ritos Finais” formam um conjunto, dando unicidade tornando-a a oração mais importante de Igreja católica.

           Essa estrutura é, e deve ser a mesma, em qualquer parte do mundo onde quer que seja celebrada. Isso engrandece ainda mais a celebração fazendo com que se perceba a catolicidade da Igreja. Todos os católicos celebram a “mesma Missa” na América do Norte, América do Sul, Europa, Ásia, África e Oceania. Essa unidade, em sintonia com o Santo Papa, o Magistério e a Tradição da Igreja, faze-a una, santa, católica... Os dons e carismas são milhares e milhares, mas uma só é a Igreja. Daí a sua riqueza espiritual. Todos em torno do único Mediador, Jesus Cristo (como filho único do Pai, pois nossa mediação só é verdadeira se for exercida como uma extensão da mediação do Filho de Deus).

        Nela, a Santa Missa, os participantes oferecem o culto mais sublime à Deus, na pessoa de seu Filho Jesus Cristo. Faz-se o que Cristo mandou em sua última Ceia. Portanto, não existe oração maior e mais poderosa do que a Santa Missa.

            Isso quer dizer que quem vai à Igreja para participar de uma celebração Eucarística, não pense que vai a uma festa, ou a um show, ou a um evento qualquer. Não! Não e não!

           Vai para participar de um culto agradável a Deus, onde o centro não é o presidente da celebração, o coral ou ministério de música ou os fiéis, O centro é Jesus Cristo.

            O presidente deve estar consciente de que deve agir “in persona Christi” (na pessoa de Cristo), jamais em seu próprio nome.

O coral e/ou ministério de música deve se conscientizar de que não está cantando em um show. As músicas devem está estritamente dentro do contexto litúrgico do dia. Os instrumentos não devem, jamais, superar as vozes. Estas é quem têm que sobressair. Os cantores também devem levar os fiéis a cantar, exceto em momentos específicos como o solo de um Salmo, ou em determinadas partes de algumas músicas. Devem se lembrar de que não são eles o centro, mas Jesus Cristo.

       Os fiéis devem respeitar o ambiente sagrado que é a igreja, evitando atitudes incoerentes com a fé. Devem também se concentrarem no que está acontecendo durante a celebração, participando ativamente daquilo que lhe é próprio. Caso contrário, sairá, ao final da Missa, igual ou pior do que chegou.

            De forma geral, deve-se celebrar na Santa Missa o que se está vivendo na família e na sociedade como um todo, e deve-se também, ao sair da Celebração Eucarística, procurar viver o que se celebrou.

          Essa sintonia entre o viver-celebrar e o celebrar-viver torna o fiel mais próximo de Deus e mais responsável em relação a Deus, a si mesmo e ao próximo!

            - Quer se divertir? Vá a um show, um cinema, um shopping, um evento qualquer...

         - Quer participar (não assistir) de uma Santa Missa, prestar um culto verdadeiro, agradável a Deus? Vá a Igreja católica mais próxima...

            Pense nisso!!!


[De minha autoria]

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

"MUNDO VIRTUAL" x MUNDO REAL

Sabendo "garimpar" adequadamente o conteúdo existente na rede mundial de computadores, pode-se encontrar verdadeiras pérolas que podem ser utilizadas para discussão em salas de aulas ou mesmo para reflexão em família ou individual.
Uma dessas pérolas, encontrei no Facebook!
Deixo a reflexão com você mesmo, caríssimo(a) internauta...

Fonte: https://www.facebook.com/%D9%88%D8%AC%D9%88%D9%87-%D8%A7%D9%84%D9%82%D8%B1%D9%86%D9%88%D9%86-316404148562522/videos/

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

A “BODEGA” DE “SEU ABDIAS” E MEU MEDO DE “TÔTA”

   

       Olhando a foto de uma “bodega” (lugar onde se comercializa de quase tudo) das antigas, voltei no tempo; idos dos anos sessenta, século passado.

            Tinha entre quatro e seis anos. Residia em uma casa que pertenceu ao meu avô paterno (que hoje só existe na memória da família e em uma foto antiga de Santana do Ipanema), do outro lado do rio Ipanema, no Bairro da Floresta. Na verdade, esse bairro estava em formação, tanto que haviam mais árvores do que casas. Talvez tenha surgido daí o nome do bairro: Floresta.

            Minha humilde residência, casa feita de taipa, ficava um pouco acima (topografia de aclive) da casa/armazém de “seu Chico Cassiano”, próximo da casa de “seu Alfredinho”. Abaixo da casa de “seu Alfredinho, do mesmo lado, ficava a casa, armazém e “bodega” de "seu Abdias”. Entre as residências de “seu Alfredinho” e de “seu Abdias”, ficava a casa de “dona Dirce”.

            Em uma época em que, na cidade, ninguém falava ou sabia da existência de supermercados, ou mesmo de hipermercados, era lá, naquela “bodega”, que meus pais e, em vários outros momentos, meus irmãos e eu, fazíamos compras.

            “- Seu Abdias! Tem pão doce?”; “- Seu Abdias! Tem pão aguado (francês)?”; ”- Dona Noêmia! Mamãe (as vezes papai), mandou comprar 1Kg de farinha (ou bolachas “secas”, ou bolachões, ou um pacote de colorau...)”; “- Dona Noêmia, mamãe disse que mandasse uma agulha e um carretel de linha branca; etc; etc...)...

            “Dona Noêmia” era a esposa de “seu Abdias”. Os dois eram ótimas pessoas. "Seu Abdias" tinha uma irmã, não me recordo o nome de batismo, mas de seu apelido, como era conhecida, “Tôta”. Ela, “Tôta”, tinha problemas mentais e, por vezes, andava falando consigo mesma. Isso me assustava. Quando era eu que ia até a “bodega”, rezava para que não a encontrasse, embora gostasse de ir fazer compras; isso porque, tanto “seu Abdias”, como “dona Noêmia”, vez ou outra me presenteava com confeitos (balas doces)...

            Recordo-me de que, meu pai construiu uma casa num terreno, no mesmo bairro, um pouco mais acima da que morávamos. Mudamos para lá.

            Nessa casa, assim como na anterior, eu dormia em uma rede. A diferença era que na casa antiga era na sala principal, e na casa nova era em um quarto com acesso pela cozinha. Na cozinha havia um fogão que funcionava com carvão vegetal.

            Todas as madrugadas, meu pai se levantava, ainda de madrugada, e ia ao rio Ipanema buscar água. Dava várias viagens, trazendo esse líquido precioso em um “pote” (recipiente feito de barro, tamanho médio), nas costas, até encher dois “purrões” (recipiente feito de barro, tamanho grande). Meu pai saia pela porta da cozinha deixando-a apenas escorada.

            Muitas vezes quando ele saía eu estava acordado e, nesses momentos, ficava muito tenso. Sentia-me inseguro pela ausência paterna e também por causa da porta ficar somente escorada.

            Certa vez, quando meu pai saiu, não demorou muito, percebi a porta abrir-se devagar e também os passos de uma pessoa entrando. Não sabia se era algo real ou imaginário (fruto de minha paranormalidade). Senti-me paralisado!

            Com mais pânico fiquei ao ouvir a voz de “Tôta”. Era ela! Naquele momento, não sei o que era pior, se era a presença dela ou de algo sobrenatural.

            “Tôta” entrou, pegou carvão em um depósito, colocou no fogão, ascendeu o fogo, subiu em cima desse mesmo fogão e, de cócoras, abanava o fogo e conversava consigo mesmo. Era uma conversa que parecia não ter mais fim.

            Algum tempo, depois, ouvi meu pai chegando, abrindo a porta e entrando com o “pote” d’água.

            Ele, simplesmente, mandou que ela descesse de cima do fogão e se retirasse. Ela obedeceu sem nenhum questionamento e foi embora.

            Chamei por meu pai e, com voz embargada, disse que estava com medo que ela voltasse. Ele disse que ela não tinha como fazer mal a ninguém. Naquela madrugada ele não retornou mais ao rio Ipanema. Deixou para acabar de encher os “porrões” pela manhã, depois que todos acordaram. Isso resolveu meus medos, pelo menos naquela manhã... E que manhã!

sábado, 22 de outubro de 2016

ALGUMAS NOÇÕES PRÁTICAS PARA UMA BOA LEITURA



É importante que tenhamos certo cuidado ao ler um texto, qualquer que seja, para que não o forcemos a dizer o que seu autor não disse.
Também é imprescindível uma leitura correta para que se possa avaliar, discutir um determinado texto.

1 – Pronunciar cada palavra de forma correta, respeitando sua grafia e, se está no plural, destacando a letra “s”. Observar e treinar, com antecedência alguma palavra que seja considerada de difícil pronúncia.

            Tomar cuidado para não pronunciar as palavras utilizando os vícios de linguagem do dia-a-dia.

2 – Observar a acentuação da palavra. A questão silábica e sua função sintática são determinantes para sua compreensão:

            Exemplo:
            Sabiá – Como canta bonito o meu sabiá.
            Sábia – Maria foi sábia em suas palavras.
            Sabia – Você sabia que foi convocado para a reunião?

3 – Não acelerar ou desacelerar a leitura. Isso pode fazer com que o leitor “tropece” nas palavras, ou mesmo omita-as, ou ainda “invente” ou substitua-as por outros vocábulos que nada tenham a ver com o texto.

4 – Se acontecer de “tropeçar” em alguma palavra, não tentar se justificar. Passe adiante. O “remendo”, além de insuportável ao ouvinte, desfavorece ainda mais o leitor.

5 – Observar a pontuação da frase ou texto. A leitura corrida, sem obediência a pontuação muda drasticamente o sentido do que se quer dizer:

            5.1 – Ponto (.). Delimita frases; indicam o seu fim, além de outras funções diversas.

            5.2 – Vírgula (,).
            Pode ser uma pausa: Não, espere!   /   Não espere.
            Pode sumir com o dinheiro: R$ 13,4   / 1,34
            Pode mudar uma opinião: Não, queremos saber.   /   Não queremos saber.
            Pode ser a salvação, ou não:       Vamos perdoar, nada foi resolvido.
                                                           Vamos perdoar nada, foi resolvido.
            Pode condenar ou salvar:  Não tenha clemência – Não, tenha clemência.

            5.3 – Ponto e vírgula (;): não há pausa total, nem breve, mas uma moderação entre as duas.

            5.4 – Dois pontos (:). Sugere algo na sequência da leitura, como dependente da ideia que o precede. Logo, não há pausa total.

7 – No caso de poesias, devem-se seguir não as regras normais da língua, mas a cadência das métricas, ou seja, deve ser recitadas cantadas ou salmodiadas(no caso dos salmos bíblicos).

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

MINHA MÃE...

Minha mãe, Maria Lila de França, nos seus mais de 91 anos de vida natural!!!

As palavras de Santo Inácio de Antioquia, “Melhor é calar-se e ser do que falar e não ser. Coisa boa é ensinar, se quem diz o pratica”, aplica-se muito bem a ela...

Falar na hora de falar, calar-se na hora de calar, rir na hora de rir... Amar e praticar a caridade, sempre!!!

Mesmo sem nunca te lido Santo Inácio de Antioquia, viveu e vive muito bem esse lema... Sempre nos ensinou e ensina com o seu jeito simples e inteligente que importa viver antes, aquilo que pretendermos ensinar aos outros...
Pela sua fidelidade incondicional ao Deus Altíssimo e a sua família, esse mesmo Deus conserva-lhes a lucidez, o senso crítico, a capacidade de administrar, apesar das limitações da idade, no tempo presente...

Por isso, ame e preste homenagens à sua mãe enquanto ela esteja fisicamente contigo... Mais tarde, pode ser tarde demais... E, mesmo que chegue a prestar-lhes homenagens tardias, ela não estará mais aqui para dividir a alegria de sentir-se amada, por ti...
DEUS SEMPRE NO COMANDO!!!

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

EXERCÍCIO DE MEMÓRIA - I



Não se trata de um teste! É apenas e tão somente para exercitar o cérebro!!! Gosto desse tipo de exercício... Ativa minha memória; mantém em forma meu raciocínio crítico; faz-me enxergar o mundo de forma diferenciada...
E você, o que acha???

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

VOCÊ SE CONSIDERA UMA PESSOA MEDROSA?

Assistindo, um dia desses, o filme “Harry Potter e a Ordem da Fênix”, um dos personagens citou uma frase que me fez dar uma pausa naquele exato momento para refletir um pouco sobre ela: “O medo obriga as pessoas a coisas terríveis!

Mais que uma frase de efeito, uma verdade que se não for levada a sério pode provocar uma reviravolta na vida de qualquer pessoa, visto que ela trata de um sentimento que, sem controle ou superação, pode nortear o existir do homem levando-o ao caos, tanto do ponto de vista temporal, como também eterno.

O medo limita, bloqueia, desestimula, “embota” a inteligência, “cega”, torna o homem “surdo”, faze-o perder o senso crítico, a capacidade de perseverança no que quer que seja...

Logicamente não falo aqui dos medos naturais (do quente, do frio, de um animal peçonhento, das más companhias, dos riscos desnecessários...). Estes são até necessários para que o homem possa preservar sua própria vida, e a dos outros.

O medo começa a tomar vulto e influenciar negativamente a vida humana a partir do momento que ele extrapola o natural (pânico, fobia = medo mórbido). Ultrapassando o natural, deve-se logo tomar providências para que este seja controlado. E quanto mais cedo, melhor.

O existir humano, naturalmente está exposto a riscos. Se desde cedo o homem exercitar sua capacidade de discernimento (bem, mal, natural, sobrenatural...) ele saberá, dentro do grau alcançado por ele próprio, segundo sua vontade, liberdade, a lidar com suas coragens, seus medos...

E então? Você se considera uma pessoa medrosa?
[De minha autoria]

PARA VOCÊ REFLETIR - V

Quando tudo parecer perdido; “portas” e “janelas” da vida, fechadas; caminhos obstruídos; horizonte sombrio... Lembre-se de que você não está só! Tens consigo duas pessoas que podem lhes fazer sair desse entrave. Não desprezes nem a uma, nem a outra. A primeira age unicamente e eternamente por amor, Deus! A outra pela razão que multiplicará enormemente se alicerçada a fé, você! Por isso, tome uma atitude! Haja! Sua felicidade; seu sucesso depende exclusivamente de você!!!                                 [De minha autoria]

sábado, 15 de outubro de 2016

PARA VOCÊ REFLETIR - IV


Assim como a frase: "minha vida é um livro aberto", a expressão: "eu não tenho nada a esconder" é totalmente falsa! Nenhum ser criado se dá totalmente a conhecer!
                            [De minha autoria]

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

PARA VOCÊ REFLETIR - III

Dentro da linha do tempo e do espaço; entre o sonho, a imaginação e o real, existem contradições naturais e necessárias para que a dinâmica da vida permaneça. O sonho dá esperança, o imaginário idealiza e o real concretiza (ou não). Tudo faz parte de uma existência que pode ser de morte ou de vida, dependendo do "eu" de cada um!                                                                          [De minha autoria]

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

AGRADECER É UM DOM

A contar do primeiro dia da semana que antecedeu as eleições publiquei quatro textos exortando a você, internauta, a se conscientizar de que exercer a cidadania é um direito e um dever que deveria ser lavado muito a sério; e, um dia após o pleito, publiquei outro comentando os acontecimentos deste, e exortando os eleitores e candidatos e refletir sobre suas atitudes em relação aos "adversários".

Estes foram os textos (que você pode conferir aqui no meu blog mesmo)

- Domingo: HONESTIDADE, BOM SENSO E ELEIÇÕES;
- Terça: ESTAMOS "ÀS PORTAS" DA ELEIÇÃO;
- Quinta: ELEIÇÕES-2016: SEU VOTO É "E DEVE SER" LIVRE.
- Sexta: ELEIÇÕES-2016... Seja um eleitor consciente, não trouxa...
- Segunda-Feira: ELEIÇÕES-2016: "THE DAY AFTER"

Este é o momento de agradecer as mais de 5.800 visitas ao meu blog, tendo acesso aos escritos, manifestando o desejo de atingir um grau da maturidade mais privilegiado, principalmente antes de tomar decisões de suma importância na vida, como foi o caso das eleições-2016.

            Continuem com essa vontade de crescer, vencer...

            Todos saímos vencedores quando olhamos para o outro, não como um adversário, mas como uma extensão de nós mesmos...

            Vamos à luta!

 [De minha autoria]

domingo, 2 de outubro de 2016

ELEIÇÕES-2016: “THE DAY AFTER...”

         Hoje, 03 de outubro de 2016, o Brasil amanheceu conhecendo seus “novos” gestores, com exceção dos municípios que ficaram para decidir em um 2º turno. Quanto aos “novos” legisladores, todos já são conhecidos. Gestores e legisladores terão quatro anos, a partir de janeiro de 2017 para corresponder ou não a confiança, neles depositados. Os que já passaram pela Prefeitura ou pela Câmara de Vereadores, para dar continuidade aos seus projetos (se é que os tenha apresentado e executados ao longo de seus mandatos anteriores, ou atual); aos novos, para colocar em prática o que prometeram durante a campanha.

Os “novos” prefeitos e vereadores não podem esquecer que o mandato para o qual foral eleitos ou reeleitos é apenas de quatro anos, época que terão que passar pelo crivo de novas eleições.

Um fato que chamou a atenção nesse ano foi a de que houve um aumento do grau de maturidade em relação aos eleitores. Peguemos por exemplo o caso de São Paulo, a maior cidade do país. O nome do partido, da família ou do prestígio não é mais o referencial para se ganhar uma eleição. O principal chama-se estratégia cercada de um bom marketing. São Paulo, pelo número de eleitores e pela sua importância, além de candidatos de “peso”, tinha tudo para ir para um segundo turno. Mas não! O povo votou significativamente em João Dória, dando a esse, 53,29% (3.085.187) dos votos, contra 16,70% (967.190) do segundo colocado, o atual prefeito, Fernando Haddad. Favoreceu o eleito, a estratégia inteligente, o “sangue novo”, a capacidade do diálogo, a esperança... Desfavoreceu ao que ficou em segundo lugar a sua desastrosa administração (atual), somado ao estratosférico escândalo em que membros do PT (seu partido) estão “atolados” até o pescoço. Prevaleceu o bom senso, a cidadania!

Mas, o que importa para nós eleitores, não é quem ganhou ou quem perdeu. Avaliemos em âmbito nacional. Serão novas expectativas; esperança de tempos melhores. Se já o fizemos nas urnas, procuremos continuar dando “votos de confiança” aos eleitos. Se nos decepcionarmos, teremos a chance de mudar novamente num próximo pleito. Essa é a vida.

Se o candidato que o eleitor votou, perdeu o pleito, lembre-se que aquele que ganhou, terá que exercer seu cargo para todos, inclusive para o ex-candidato.

No último texto que publiquei, antes da eleição, falei sobre uma charge que peguei na internet que dizia: “ A política vai passar..., mas as amizades, tem que continuar! ” Agora, é tempo de refletir (eleitos ou não e também eleitores) sobre todas as nossas atitudes passadas: amizades estremecidas ou rompidas, indiferenças dentro e fora da família; tantas e tantas reações negativas... Valeu a pena?!

Não! Não e não! Não sou eu que vou dar essa resposta. Ela está dentro de você! É você quem deve dá-la para si mesmo!

Vamos à luta!

[De minha autoria]