Na segunda-feira, 08/06 foi
celebrada a 9ª noite de trezena/Missa que teve como celebrante/pregador o Pe. Antônio
de Pádua Santos Sobrinho da paróquia de Nossa Senhora da Saúde e São Francisco
de Piranhas/Xingó, concelebrante Pe. José Neto de França e noiteiros, Terço dos
Homens, Terço das Famílias, Legião de Maria, Assentamento Santo Antônio e
Comunidades de São Marcos e Paraíso.
Pe. Antonio de Pádua iniciou a
homilia dizendo que a “festa do
padroeiro, antes de tudo, deve ser um momento religioso que possa levar o fiel a
refletir qual deve ser o papel do cristão...” Disse o pregador que em cada trezena/Missa,
a palavra de Igreja alicerçada na Palavra de Deus e no Magistério da Igreja e,
sobretudo, a Eucaristia reforça e enobrece o que Deus já tem colocado no
coração do fiel que vem para cada celebração com o intuito de parar-se para a
festa do padroeiro. Ao querer celebrar, o fiel deve ter a intenção de celebrar
o que está vivendo em casa e na comunidade como um todo. Daí, a fé a ser
expressa não poder ser uma fé verbal, sentimental, mas existencial. Disse o Pe.
Antônio de Pádua: “Não basta dizer: eu
tenho fé, eu acredito!” E continuou: “De
que adiante pronunciar palavras sem objetividade, sem dar-lhe vida...” “Ter fé, exige do homem um compromisso sério
de vida...” “A pessoa para ser cristã
tem que ser em todos os ambientes, em todas as situações em que se encontrar da
vida. Caso contrário, não passa de um falso cristão ou um mentiroso”. As
Bem-Aventuranças (Evangelho do dia) proclamadas por Jesus dá ao fiel o modelo
de vida cristã. É desejo de Jesus que as pessoas sigam esse modelo (plano de
vida). Será bem-aventurado aquele que for capaz de manter a identidade cristã
independente dos desafios da existência. A Fé vivida no quotidiano do existir
nos mantêm nesse caminho proposto por Jesus.
A celebração foi encerrada com a
bênção do celebrante/pregador e concelebrante.
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