Nesse
final de mês de julho/2017, recebi, pelo WhatsApp, a figura de uma “mula” de cor
azul, acompanhada do seguinte texto: “Sinistro!!! Mula azul.
Esse é o jogo que todo brasileiro é obrigado a jogar até o fim da vida. O jogo
consiste em se matar de trabalhar, pagar os impostos mais caros do mundo, sem
ter direito à saúde, educação e aposentadoria. E ainda ter que assistir os
políticos meterem a mão no dinheiro público e enriquecerem. ”
Concordo,
em parte! De fato, quem tem vez no Brasil, infelizmente, é quem está no poder.
Veja, se o filho de um político estuda em um colégio público, pode até achar
algum, mais é difícil; veja quando um adoece, se procura um hospital público;
veja o patrimônio de um político e seus familiares ou “laranjas”... é algo
fabuloso. Olhe o antes e o depois do mandato eletivo de um político... Por
que é que em um período eleitoral há tantas agressões, chegando muitas vezes as
“vias de fato” para que alguém possa se eleger?
Quando
digo, concordo em parte com o texto acima é no sentido de que ainda acredito
que o eleitor pode mudar o jogo. Basta que o amor dele não seja pelo candidato,
mas pela política. Em outras palavras, não pela pessoa, do candidato, mas pelas
propostas apresentadas; pela coletividade.
Estamos
nos aproximando de um ano eleitoral, o Brasil, como o mundo inteiro passa por
uma grande crise. Precisamos estar atentos ao que vem pela frente.
Vejamos
a situação que o nosso Brasil se encontra. E não é uma situação de agora. Todo
problema que estamos enfrentando é consequência da roubalheira que vem acontecendo
há vários anos. Prova disso é que a cada momento estoura escândalos e mais escândalos
em todos os cantos e recantos do Brasil: nos municípios, estados... e lá em
Brasília.
Renovando
a Câmara e o Senado, renovando a presidência teremos a chance de limpar o
Brasil, dar a ele um novo rumo. Pelo menos estaremos procurando acertar, saindo do “JOGO
DA MULA AZUL”. Ou você prefere continuar nele?
[Pe. José Neto de França]
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