O tempo urge e eu não posso parar...
Nem
espero por ele, nem posso fazê-lo me esperar...
A minha
revelia ele corre, avança, desafia-me...
Resta a
mim, o “passo” acelerar, correr, avançar, desafiar...
Num
embate material, cognoscível, temporal, com ele “emparelhar”...
Aguardar, na dinâmica da vida e da “morte”, o desfecho final,
Aos
olhos do mundo, para mim,
Aos olhos do eterno, para ele, o tempo...
Afinal,
eu serei eternizado, ele ficará para trás...
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